segunda-feira, 28 de março de 2011


De verdade? Eu odeio profundamente a distância. Eu queria estar te abraçando nesse exato momento.
Me liga. Por favor, pega a merda do teu celular e liga. Tô pouco me importando pelo horário, pela sua voz rouca, ou pelos nossos poucos créditos. Eu só preciso te ouvir.
”O problema hoje em dia, é que todo mundo desiste muito fácil daquilo que mais vale a pena.”

sábado, 26 de março de 2011



Eu sou o brilho dos teus olhos ao me olhar
Sou o teu sorriso ao ganhar um beijo meu
Eu sou teu corpo inteiro a se arrepiar
Quando em meus braços você se acolheu (...)
Eu sou a tua sombra, eu sou teu guia
Sou o teu luar em plena luz do dia
Sou tua pele, proteção, sou o teu calor
Eu sou teu cheiro a perfumar o nosso amor.

sexta-feira, 25 de março de 2011


E, quando você ama, você não desiste. Mesmo que te faça mal, mesmo que cada célula do seu corpo implore por aquilo. Mesmo que as razões pra largar sejam 99 e as pra continuar apenas 1. Porque tem algo muito mais forte que te impede. Amor. Logo, quando você desiste, era paixão, atração, queda… Tudo, menos amor.

domingo, 2 de maio de 2010

Amor platônico.

Eu sou apenas alguém. Ou até mesmo ninguém. Talvez alguém invisível. Que o admira a distância. Sem a menor esperança de um dia tornar-me visível.
E você? Você é o motivo do meu amanhecer, e a minha angústia ao anoitecer. Você é o brinquedo caro, e eu a criança pobre.
Eu sei de todas as suas tristezas e alegrias, mas você nada sabes. Nem da minha fraqueza, nem da minha covardia.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Cansei.

28 de Abril de 2010, Quarta-feira.
Cansei, juro que cansei desse meu novo eu. Quero voltar a ser a fria, a brincalhona, a desencanada, a disposta a ajudar, a racional. Quero voltar a ser a velha Maria Clara, não entendo como fui virar essa nova pessoa. Não entendo como virei uma sentimental, preocupada, bipolar, e uma chata. E o que ganhei me transformando nessa pessoa? Sinceramente? Nada. Quando eu era fria, todo mundo me queria por perto, agora que eu sou a sentimental todos me querem longe. Quando eu era a brincalhona, todo mundo me mandava crescer, agora que virei a madura, todos me mandam desencanar. Não sei mais quem eu sou realmente, e quem é importante pra mim. Porque todas as pessoas importantes estão se tornando meras pessoas.